Relembre a seguir o que acontece nos capítulos 11 a 20 da novela “Sinhá Moça”, exibida pela Globo em 2006.
Capítulo 11, 24 de março de 2006 – Ricardo acorda impressionadíssimo com o sonho que teve com Ana. Sinhá Moça descobre que Bastião tem vontade de aprender a ler e a escrever e se prontifica a ensiná-lo. O escravo confessa que não contou nada sobre o beijo que Rodolfo lhe deu, e Sinhá Moça agradece. Rodolfo confessa ao Barão que não gosta de Coutinho. O Barão o elogia e diz que ele é o filho que Deus não lhe deu. José Coutinho, o filho de Coutinho, faz um discurso para os ex-escravos, anunciando que ganharão por seu trabalho. Durante a refeição, o Barão fala dos netos que gostaria que Rodolfo lhe desse, mas Sinhá Moça diz que antes o noivado tem de dar certo.
Dimas declara ao Frei José o seu desejo de que o Barão pague por todas as maldades feitas. Augusto não gosta de saber que Dimas é um ex-escravo, e comenta com Juliana que não quer que a história se repita, mas não explica o que quis dizer. Sinhá Moça instiga Rodolfo a abrir seu coração. Rodolfo confessa para Sinhá Moça que é abolicionista e republicano, e que só está mentindo para poder ficar perto dela. Sinhá Moça diz a Rodolfo que ele não pode deixar que o seu pai descubra a verdade. Os dois se beijam, apaixonados. Ana desabafa e diz que não quer ser freira, mas a mãe parece irredutível. Ruth diz a Ricardo que seu sonho foi um aviso para que ele se afaste de Ana. Rodolfo, feliz da vida, grita no meio da estrada que Sinhá Moça o ama.
Sinhá Moça conta para Virgínia que ama Rodolfo. O Barão comenta com Cândida que Rodolfo será o filho que ele nunca teve. Cândida se sente mal por não ter dado um herdeiro ao Barão. Virgínia diz a Cândida que Sinhá Moça será muito feliz. Rodolfo conta ao pai que confessou para Sinhá Moça ser abolicionista. Os rapazes brincam com Bobó. Mario sugere que ele, Vila, Pedro e Renato formem um clube abolicionista na cidade.
Capítulo 12, 25 de março de 2006 – Mario garante que nunca falou tão sério na sua vida a respeito da fundação de um clube abolicionista em Araruna. Frei José flagra Bobó comendo hóstias. Ana se recusa a ir a missa sob ameaça de tirar o véu. Juliana garante a Dimas que nem ela nem Augusto se importam por ele ser um ex-escravo. Honório assedia Adelaide. Manoel tenta convencer Nina a permitir que Ana tire o véu. Mas Nina continua irredutível e já aventa a hipótese de mandar a filha para o convento. Renato, Vila, Pedro e Mario convidam Fontes a se unir ao seu Clube Abolicionista, que tentará angariar fundos para comprar escravos e libertá-los. Rodolfo e Ricardo vão visitar o Barão.
Ricardo fica perturbado com a beleza de Cândida. Fontes diz aos rapazes que só se juntará ao clube se os pais deles concordarem com a iniciativa. Os rapazes se entreolham e informam que seus pais nada sabem da empreitada. Sinhá Moça fica arrasada ao ver Fulgêncio cego e se revolta contra o Barão. Rodolfo diz a Sinhá Moça que eles precisam dar um jeito de tirar Fulgêncio da senzala. Frei José tenta convencer Nina a esquecer sua promessa, mas ela afirma que se Ana não se casar, terá que ir para o convento. Sinhá Moça e Rodolfo concordam que será difícil convencer o Barão a tirar Fulgêncio da senzala. Mario acha que todos na cidade rejeitarão a ideia de um clube abolicionista por medo do Barão.
Cândida convida a toda a família de Rodolfo para um almoço e deixa Ricardo sem jeito. Rodolfo estranha que o irmão tenha achado Cândida mais bonita que Sinhá Moça. Ricardo confessa que ficava com o coração aos saltos toda vez que a olhava. Augusto percebe o ódio que Dimas tem pelo Barão e desconfia. Rodolfo e Ricardo veem o capitão-do-mato maltratando escravos e ficam condoídos. Ana do véu fica irritada com duas mulheres que dizem que Rodolfo a trocou pela filha do Barão. Coutinho apresenta seu filho José Coutinho ao Barão. Mesmo que José Coutinho fale mal da abolição, o Barão não gosta dele. Coutinho diz ao Barão que José gostaria de conhecer Sinhá Moça.
Capítulo 13, 27 de março de 2006 – O Barão expulsa Coutinho e José de sua casa. Um homem mascarado solta os dois escravos. Mario desconfia de que tenha sido Dimas quem libertou os escravos, mas observa que ele fica surpreso quando lhe contam o acontecido. Sinhá Moça fica encantada ao saber das ações do mascarado. Bobó conta a Frei José que os escravos estão escondidos na casa paroquial a pedido do mascarado. Frei José não sabe o que fazer com os escravos e pede ajuda a Fontes. Honório se aproxima de Adelaide. Sinhá Moça vê a cena e exige que Honório deixe Adelaide em paz. Sinhá Moça pede ao Barão que Adelaide seja sua dama de companhia e ele concorda, deixando Virgínia com ciúmes. Mario mostra aos amigos que recebeu uma carta do mascarado, na qual promete dizer onde estão os escravos fugidos desde que ele ajude a libertá-los.
Capítulo 14, 28 de março de 2006 – O mascarado manda que Mario e seus amigos apareçam na igreja se quiserem ajudá-lo a libertar os escravos. Frei José mostra aos rapazes onde os escravos estão escondidos. Sinhá Moça garante a Adelaide que vai ajudá-la a ver Justino de vez em quando. Adelaide mal pode acreditar na bondade de Sinhá Moça, mas deixa claro que não gosta do Barão. O capitão avisa a Mario e seus amigos que quem estiver acobertando os escravos será punido, deixando-os com medo. Juliana pergunta a Dimas se foi ele quem soltou os escravos. Dimas fala para Juliana que jamais faria algo que pudesse prejudicá-la, e tenta dar um beijo nela. Juliana foge, mas admite para si mesma que está apaixonada por Dimas. Adelaide afirma para Sinhá Moça que Justino é seu destino. Sinhá Moça confessa que gostaria de ter a mesma certeza em relação a Rodolfo. Ana diz para Nina que não quer ser freira. Frei José avisa Manoel que não vai ajudar Nina a colocar Ana num convento. Sinhá Moça dá um beijo em Rodolfo.
Capítulo 15, 29 de março de 2006 – Sinhá Moça confessa para Rodolfo que tem medo de descobrir que toda a felicidade que está sentindo é apenas um sonho. O Barão diz a Fontes que tem muita fé no futuro político de Rodolfo e que espera que ele não o decepcione. José Coutinho afirma para os fazendeiros abolicionistas que está na hora de enfrentar o Barão e alforriar os escravos. Coutinho não permite que o capitão reviste sua fazenda atrás dos escravos fugidos e o delegado se oferece para tentar convencê-lo. Mario e os amigos confessam a Everaldo e Nogueira que sabem onde os escravos estão e perguntam se eles vão ajudá-los.
Rodolfo diz a Fontes que está culpado por enganar o Barão. Ana conta para Ricardo que a mãe vai mandá-la para um convento se Rodolfo não se casar com ela. Ricardo sonha que Ana se parece com Cândida. Manoel afirma para Nina que não vai permitir que Ana vá para o convento. Bobó tem a ideia de vestir os escravos de mulher e os rapazes os tiram da casa paroquial com a ajuda de Everaldo e Nogueira. O capitão não encontra os escravos na fazenda de Coutinho e decide procurá-los na mata.
Capítulo 16, 30 de março de 2006 – Mario leva os dois escravos até a mata para que fujam. Inez vê que Ricardo está perturbado e o aconselha a esquecer Ana. Ana percebe que todos em Araruna a olham e diz para Nina que não aguenta mais usar o véu. Nogueira e Everaldo temem que o Barão acabe descobrindo que eles ajudaram na fuga dos escravos. O capitão encontra Mario saindo da mata e pergunta onde estava. Mario diz que estava namorando alguém, para evitar mais perguntas. Sinhá Moça conta para Cândida que quer ensinar Adelaide e Bastião a ler e escrever. O capitão encontra as pistas dos dois negros na mata. Augusto comenta com Dimas que gostaria que Juliana se casasse com Mario.
Dimas mesmo sem demonstrar, não gosta da ideia. Os escravos procuram pelo quilombo, com o capitão em seu encalço. Dimas vê o Barão e Sinhá Moça chegando à cidade e se emociona. Cândida garante a Virgínia que vai dar um jeito de ela ver seu filho antes de morrer. Bentinho encontra os dois escravos que, sem querer, vão parar na fazendo do Barão. Bentinho leva os escravos para a senzala e eles pedem a ajuda de Fulgêncio.
Capítulo 17, 31 de março de 2006 – Fulgêncio mostra a Justino os escravos escondidos na senzala. O capitão segue os rastros dos escravos até a fazenda do Barão e pergunta a Bentinho se ele os viu. Bentinho diz que os escravos atravessaram o rio, tirando o capitão e seus ajudantes da pista deles. O capitão não encontra os escravos e afirma para o Barão que Bentinho mentiu para ele. O Barão permite que o capitão e seus homens vasculhem sua fazenda. Sinhá Moça pede que o Barão não deixe o capitão maltratar os escravos, mas ele a manda não se meter no assunto. Bruno leva Bentinho até o Barão, para fazê-lo falar. Os escravos se escondem no teto da senzala.
O Barão exige que Bentinho lhe diga onde estão os escravos. Bentinho diz que eles se embrenharam pela mata. O Barão ordena que Bruno prenda Bentinho. Sinhá Moça fica inconformada com a maldade do pai. Adelaide diz a Sinhá Moça que quer voltar para a senzala. Rodolfo conta para os pais que Ricardo está interessado em Cândida, preocupando-os. Sinhá Moça descobre que os escravos estão na senzala e garante que vai tirá-los de lá. Cândida pede ao Barão que procure o filho de Virgínia. Sinhá Moça esconde os escravos na casa grande.
Capítulo 18, 1 de abril de 2006 – Ana ameaça sair sem o véu, mas Nina a remove da ideia. O Barão permite que o Capitão vasculhe sua fazenda em busca dos escravos. Sinhá Moça garante a Bastião que o Capitão não terá coragem de procurar na casa. Ricardo escreve uma carta se declarando para Ana e a coloca embaixo da porta dela. Sinhá Moça conta para Rodolfo que escondeu os escravos. Martinho diz a Augusto que ele deve tomar cuidado com a presença de Dimas em sua casa, para que a história não se repita. O tipógrafo fica magoado com o comentário. Rodolfo diz ao Barão que quer comprar um de seus escravos, para espanto de Sinhá Moça. Ele decide dar um escravo de presente a Rodolfo. Ricardo pede permissão a Nina para visitar Ana. Indignada, Nina o expulsa.
Capítulo 19, 3 de abril de 2006 – O Capitão comenta com o Barão que os escravos podem estar escondidos em sua casa. Rodolfo, ainda que preocupado, não demonstra seu medo e sugere que o Capitão siga com a revista. O Barão se revolta com a ideia e o Capitão decide não provocá-lo. Bastião comenta sobre a postura de Rodolfo. Sinhá Moça conta para Cândida que os escravos estão escondidos na casa e que o advogado a traiu. O Barão manda que Rodolfo escolha o escravo que quiser levar e ele sai com Bentinho. O menino lamenta sua sorte, mas Fulgêncio tem certeza de que Rodolfo será bom para ele. Cândida diz a filha que Rodolfo escolheu Bentinho para livrá-lo do castigo, mas ela não acredita. Sinhá Moça diz ao Barão que não vai mais se casar com o advogado. Rodolfo leva Bentinho para casa, deixando Inez e Fontes atônitos. O Capitão exige falar com Mário, que o afronta. Rodolfo intervém.
Capítulo 20, 4 de abril de 2006 – O Capitão não tem coragem de enfrentar Rodolfo, mas garante a Mário que ainda vai se vingar dele. Bentinho fala para Ruth e Justo que vai fugir da casa dos Fontes e sai correndo. O Capitão o apreende e insiste que ele diga onde estão os escravos fugidos. Rodolfo defende o menino e explica para Bentinho que não precisa fugir, pois é livre para ir embora se quiser. Ricardo aconselha o irmão a tomar cuidado com o Capitão. Bentinho garante a Justo e Ruth que um dia vai ser livre e ajudar a libertar os outros escravos. Ricardo confessa para Rodolfo que está gostando de Ana. Dimas se declara para Juliana. Augusto ouve, conta para Dimas a história de sua filha e pede para que se afaste de Juliana. Dimas vai embora. Sinhá Moça confessa para Adelaide que ama Rodolfo, mas que vai esquecê-lo. O Cavaleiro Mascarado vai até a fazenda do Barão e leva os escravos fugidos. Sinhá Moça vê o Cavaleiro, que lhe joga uma rosa, deixando-a encantada.
Quer ler mais? Acesse o resumo dos capítulos 21 a 30 de Sinhá Moça!
