Relembre a seguir o que acontece nos capítulos 101 a 110 da novela “Sinhá Moça”, exibida pela Globo em 2006.
Capítulo 101, 7 de julho de 2006 – Dimas conta para o Capitão que sua mãe Balbina ainda está viva e que o Irmão do Quilombo vai tirá-lo dali. Virgínia fala sobre sua irmã Balbina com Sinhá Moça. Cândida diz a Ferreira que quando o pai dele foi pedir sua mão, teve medo. Frei José e Rodolfo deixam claro para Dimas que não acreditam que o Capitão se arrependa das atrocidades que cometeu. Justino e Fulgêncio seguem a caminho do Quilombo. Manoel acha bom apressar o enxoval para que Ana e Ricardo se casem o quanto antes. Ruth fala com Ricardo que já está sabendo do seu casamento e aproveita para lhe dar uns conselhos.
Justo fala para Bentinho que não acredita que Ricardo ame a Ana de verdade. Ana conversa com Juliana sobre o seu noivado com Ricardo e confirma que ele foi até a fazenda por causa da mina d’água. Justo conta pra Bentinho a história do seu primeiro amor. Sinhá Moça se mostra revoltada com as histórias que a Bá lhe contou sobre seu avô. Virgínia diz a Sinhá Moça que tem quase certeza de que o primeiro filho da sua irmã Balbina era do Justo. Justo fala o mesmo para Bentinho, que o jeito da Balbina olhar pra ele dizia que o filho era dele e não de Pai José. Cândida enfrenta o Barão e diz não concordar com a imagem que ele tem do pai. Fala ainda que ele não era perfeito como ele acredita.
Fontes fica indignado quando Rodolfo lhe conta que Dimas está pensando em soltar o Capitão. O Barão fala para os fazendeiros que o movimento abolicionista e republicano está ganhando muita força e que eles precisam se preparar para os novos tempos. Ricardo levanta da cama, mesmo fraco, e leva uma bronca de Ruth. Justino e Fulgêncio encontram o Quilombo e partem numa carreira só para alcançá-lo.
Capítulo 102, 8 de julho de 2006 – Justino e Fulgêncio chegam ao quilombo, mas se decepcionam ao ver que ali só há mulheres e idosos. Sinhá Moça sofre por achar que sua história com Rodolfo acabou para sempre e lamenta ter voltado para casa. Justino diz a Fulgêncio que ficará quieto um tempo, mas depois volta à cidade para buscar Adelaide. Cândida fica surpresa ao ouvir Ferreira falar sobre a abolição e a República. Ana e Nina fazem uma visita a Ricardo. Assim que ficam sozinhos, um beijo acontece e quase são pegos por Inez. Dimas diz a Rodolfo e Fontes que desistiu de soltar o Capitão.
O Barão cobra satisfações de Bruno pelo que aconteceu na fazenda durante a sua ausência. Sinhá Moça fica surpresa ao saber que o Barão está começando a aceitar que a escravidão chegará ao fim. Bruno estranha quando o Barão diz que em breve serão os italianos que vão cuidar da lavoura. Mário se declara para Juliana e se aproxima dela. A jovem se afasta. No armazém de Augusto, o assunto é essa mudança repentina do senhor Barão. O Barão diz a Bruno que vai mudar a maneira como os escravos são tratados e avisa que permitirá que façam uma festa comemorando o fim da colheita. Depois, chama Bastião e Virgínia para brindarem com ele e promete a alforria a Bastião.
Capítulo 103, 10 de julho de 2006 – Depois da reunião no armazém de Manoel, todos concluem que Araruna não tem outro líder político a não ser o Barão. O delegado solta o Capitão e manda que seus homens digam que ele fugiu. O Barão pergunta a Bastião por que Ricardo foi até a fazenda. Ele responde que não sabe. O Capitão procura pelo rastro de Justino e Fulgêncio. Tobias, um dos negros do Quilombo, conta a Justino e Fulgêncio que foi Dimas quem levou os outros escravos dali e os convida para viverem no Quilombo. Fontes fica indignado ao saber que o Capitão fugiu. Mário conta a Augusto e Dimas que soube que o Irmão do Quilombo soltou o Capitão.
Justino afirma para Fulgêncio que vai levar Adelaide para o Quilombo. Dimas afirma que não acredita na possibilidade do Irmão do Quilombo ter libertado o Capitão. Frei José conversa com Nina e Ana sobre os preparativos para o casamento e faz um belo discurso sobre o amor, deixando-as admiradas. Fontes e Augusto perguntam a Dimas se ele soltou o Capitão. Ele afirma que não, mas os dois continuam desconfiados. Inez fica preocupada quando Justo conta sobre a fuga do Capitão.
O delegado reafirma a ordem de dizer que foi o Irmão do Quilombo quem soltou o Capitão. Adelaide morre de medo ao escutar batidas à sua porta, pensando ser o Justino. Mas, quem entra é Ana pedindo para lavar e passar seu enxoval. Tobias pergunta a Justino o que ele vai fazer se Adelaide não quiser vir com ele. O Capitão entra nas terras que fazem parte do Quilombo e avisa que está em paz. Virgínia fica preocupada quando Bastião afirma que o Barão perguntou o motivo da visita de Ricardo à fazenda.
Capítulo 104, 11 de julho de 2006 – O Barão anuncia para Sinhá Moça e Cândida que eles também vão participar da festa dos escravos. As duas estranham muito a mudança de atitude dele. O Capitão chega ao Quilombo. Justo e Bentinho temem que o Capitão queira se vingar de Ricardo e decidem ir atrás dele. Sinhá Moça deixa claro para o Barão que não acredita que ele está tratando os escravos melhor por bondade. Cândida tenta dissuadir o marido de comparecer à festa. O Barão garante a Cândida que sabe o que está fazendo. O Delegado conta para o Barão que soltou o Capitão e deixa claro que espera a gratidão dele. O Capitão conta no quilombo que é filho de Balbina. Bento e Tomás percebem que os homens de Bruno estão vigiando-os.
Capítulo 105, 12 de julho de 2006 – O Capitão conversa com Fulgêncio e Justino, este detestando a presença dele ali. A festa acaba. Bruno manda fechar a senzala e fala que quando eles acordarem não vão se lembrar da bondade do Barão. Virgínia diz a Sinhá Moça que não acredita que não exista mais instrumentos de castigo na fazenda, parece sonho. Sinhá Moça não consegue imaginar o que o Barão pretende com isso e se surpreende quando Cândida pergunta se ela quer ir à cidade com ele. O Barão deixa a porta da senzala destrancada, diz aos escravos que eles não serão mais vigiados e pede, apenas, que não saiam de suas terras. Sinhá Moça fica espantada com a atitude do Barão que diz estar entendendo que os tempos estão mudando.
Virgínia fala para Cândida que não consegue acreditar naquela felicidade e que acha que agora os escravos estão mais presos do que nunca. O Barão revela à filha que há muito ouro escondido em sua casa, mas diz que só vai revelar onde está guardado depois que ela se casar e lhe der muitos netos. Justino não acredita que o Capitão seja seu irmão, mas Fulgêncio sabe que é verdade. O Capitão conta para Fulgêncio que seu verdadeiro nome é Justo, deixando-o espantado. Sinhá Moça vai visitar Adelaide, que a convida para ser madrinha de seu filho. O Barão vai para o armazém de Manoel conversar sobre política.
Bastião conta para Justo e Bentinho o que aconteceu na fazenda Araruna. Inez tenta segurar o rebelde Ricardo em casa, para que se recupere melhor. O Barão comenta com alguns fazendeiros que a abolição é inevitável. Fontes ouve e pergunta se pode participar da reunião. Rodolfo descobre que Sinhá Moça está na casa de Adelaide e vai vê-la. O Barão acusa Fontes de ter mentido para ele e seu pai e de ser um mal-agradecido. Os dois discutem ao extremo.
Capítulo 106, 13 de julho de 2006 – Fulgêncio se mostra intrigado em saber que o nome do Capitão é Justo. Rodolfo pergunta a Sinhá Moça se ela está disposta a fugir com ele caso o Barão não permita que os dois se casem. Ela garante que sim, sem medo e sem remorso. Cândida e Virgínia começam a acreditar que o Barão está mesmo mudado. Sinhá Moça pede para o Barão reconsiderar a possibilidade de Rodolfo ser seu pretendente e ele fica uma fera. Fontes conta a Rodolfo e Inez sobre a discussão que teve com o Barão no armazém de Manoel. Sinhá Moça, agoniada, explica a Cândida que não sabe se Rodolfo ainda está disposta a se casar com ela depois da discussão entre o Barão e o doutor Fontes.
Ricardo fica indignado ao saber que o Barão insultou Fontes e garante que vai se vingar. Virgínia consola Sinhá Moça. Justino desaparece e Fulgêncio teme que ele tenha ido atrás de Adelaide. Inez ampara Fontes que está se sentindo humilhado. Juliana é gentil com Mário. José Coutinho acalma Adelaide que teme que o Justino apareça por lá enquanto estiver sozinha. Mário pede que Augusto o deixe namorar Juliana. Dimas ouve. Ricardo sai do repouso e acompanha Ana até a casa da dona Irma, para a aula de costura. Manoel conta para Nina que o Barão desafiou Fontes e humilhou-o. E que teve vontade de defendê-lo para agradecer pela vez em que ele livrou-o da cadeia. Os escravos do Barão trabalham mesmo sem serem obrigados, pois acreditam que ele lhes dará a liberdade em troca do serviço. O Barão fica satisfeito.
Capítulo 107, 14 de julho de 2006 – Fulgêncio e Tomás conversam sobre os guerreiros que viviam no Quilombo e que os brancos ainda pensam que estão lá. Dimas e Rodolfo têm certeza de que o fato de o Barão estar tratando seus escravos melhor é uma manobra política. O Barão aconselha seus aliados a fazerem o mesmo que ele. Fontes confessa para Frei José que está se sentindo humilhado e gostaria de se vingar do Barão. Cândida se surpreende quando Ferreira conta que está pensando seriamente em alforriar o Bastião. Rodolfo sugere que Dimas deixe de lado sua vingança contra o Barão para cuidar mais de ser feliz. Justino sugere ao Capitão que eles libertem os escravos do Barão para trazerem novos guerreiros para o Quilombo. O Capitão adivinha que Justino na verdade está querendo ir à procura de Adelaide.
Sinhá Moça explica para Bastião que o Barão está agindo daquela maneira por medo e não por bondade. Inez se zanga com Ricardo quando ele diz que estava por aí cuidando de seus interesses matrimoniais. Ana se confessa com o assustado Frei José, que passa uma penitência das boas pra ela. Bobó estranha a felicidade de Manoel. Ricardo sugere que Rodolfo tire Sinhá Moça da fazenda do Barão. Ele fica tentado com a proposta. Juliana mostra indiferença a Dimas, que sente e sofre com isso. Mário conversa com seu pai e pede permissão para levar Juliana para passar o domingo na fazenda. Quer que eles se conheçam melhor. Sinhá Moça diz a Cândida que os guerreiros de Pai José não vão perdoar o Barão só porque ele mudou de atitude agora. O Barão diz a Virgínia que vai alforriar Bastião se ela achar que é a coisa certa, e joga a responsabilidade nas mãos dela.
Capítulo 108, 15 de julho de 2006 – Bá diz ao Barão que quem deve decidir sobre a alforria de Bastião é ele mesmo, e não ela. Juliana fala para Augusto que vai tentar esquecer Dimas e se interessar por Mário. Frei José tenta tirar da cabeça de Dimas o desejo de vingança e o incentiva a viver o amor que sente por Juliana. Nina diz a Manoel que o ama e surpreende o marido com sua iniciativa. Ricardo confessa para Rodolfo que ainda não esqueceu Cândida. Mário fica feliz em saber que Juliana vai passar o domingo com ele na fazenda. Rodolfo pede que Bentinho sele um cavalo. Está decidido a resolver sua vida. Bruno conta ao Barão que os escravos estão trabalhando mais e melhor do que antes. Tobias diz a Justino, Fulgêncio e o Capitão que eles não podem viver ali se quiserem se vingar dos brancos. Rodolfo vai até a fazenda do Barão, mas não é bem recebido por ele. Cândida e Sinhá Moça estranham a presença dele ali. O Barão ameaça Rodolfo e fica indignado com sua petulância.
Capítulo 109, 17 de julho de 2006 – Rodolfo explica para o Barão que veio em paz e que quer pedir a mão de Sinhá Moça em casamento. Cândida garante a Bá que Ferreira não vai aceitar a união dos dois. Sinhá Moça deixa claro para o pai que vai fugir com o advogado se ele não concordar com o casamento. O Barão avisa Cândida que vai mandar Sinhá Moça passar uma temporada na Europa. Cândida fica surpresa quando Ferreira diz que, se ela e Rodolfo ainda se amarem quando a filha voltar, ele permitirá que os dois se casem. Ana diz a Ricardo que já está com vergonha de se confessar com Frei José. Justino, Fulgêncio e o Capitão caminham pelo mato na direção de Araruna. Adelaide diz a Nina que não vai cobrar por ter lavado o enxoval de Ana, afinal é o único presente que ela e José podem dar. Nina compreende e aprova a atitude de Adelaide. As duas conversam como velhas amigas.
Manoel diz a Coutinho que quer montar uma máquina de beneficiamento de café em Araruna e sugere que ele seja seu sócio. Rodolfo conta para Fontes e Inez que foi à casa do Barão pedir Sinhá Moça em casamento. Inez diz estar envergonhada por ele ter se humilhado tanto e garante que não vai mais apoiá-lo. Fontes concorda com ela. Com o apoio de Justo e Bentinho, Rodolfo decide levar Sinhá Moça para o Quilombo. Bastião fica furioso ao saber que Virgínia teve o poder de libertá-lo e não o fez. Virgínia explica que agiu assim porque se preocupa com ele. José Coutinho decide aceitar a proposta de seu Manoel. Sinhá Moça e Cândida parecem aceitar a decisão do Barão e ele fica satisfeito com isso. Dimas concorda em ajudar Rodolfo a levar Sinhá Moça para o Quilombo.
Capítulo 110, 18 de julho de 2006 – Sinhá Moça arruma suas malas como se estivesse se preparando para ir para a Europa, mas confessa para Cândida que pretende fugir com Rodolfo. Bentinho e Justo se mostram leais a Rodolfo até as últimas consequências, garantindo que irão ajudá-lo a roubar Sinhá Moça. Cândida está apavorada em ter que acobertar a fuga de sua filha. Rodolfo pede que Frei José celebre, secretamente, seu casamento com Sinhá Moça. Bastião vai a casa de Fontes levar um recado para Rodolfo, contando que Sinhá Moça será obrigada a embarcar para a Europa em breve. O Barão diz a Cândida que só deixará Sinhá Moça retornar quando ela esquecer Rodolfo. Virgínia se preocupa porque Sinhá Moça conta que Bastião não vai mais voltar depois de dar seu recado.
O Barão percebe que Bastião sumiu e adivinha que ele foi avisar Rodolfo da viagem de Sinhá Moça. Rodolfo planeja pegar o mesmo trem que Sinhá Moça em outra cidade para seguir viagem com ela. Bruno confirma ao Barão que Bastião não está em nenhum lugar da fazenda. Cândida, aflita, diz a Sinhá Moça que Ferreira não a perdoará quando souber que ela facilitou a fuga dos dois. Rodolfo conta a Inez e Fontes que vai embarcar com Sinhá Moça para a Europa. Fontes e Inez se recusam a ajudar Rodolfo a fugir com Sinhá Moça. O Capitão, Fulgêncio e Justino chegam a Araruna na calada da noite e assaltam o armazém de Manoel. José Coutinho e Adelaide conversam sobre a proposta de Manoel. José está decidido a aceitar a oferta dele. Ricardo sugere a Rodolfo que eles parem o trem no meio do caminho. Cândida garante ao Barão que Sinhá Moça não vai fugir. Rodolfo embarca na sugestão de Ricardo e se mostra disposto a parar o trem.
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