Depois de Júlio (Antonio Calloni) e Carlos (Danilo Mesquita) morrerem, e de Julinho (André Luiz Frambach) ter partido para o Rio de Janeiro, Lola (Gloria Pires) vai perder também a companhia de Alfredo (Nicolas Prattes), que é convocado para a Guerra. Lúcio (Jhona Burjack), Tião (Izak Dahora), Nero (Bernardo Dugin) e Alaor (Nilson Nunes) acompanharão o rapaz na Revolução Constitucionalista de 1932.
Ao longo das próximas semanas, o evento histórico vai ser usado para o desenvolvimento da trama e trará grandes acontecimentos!
Tião Morre
No campo de batalha, Tião vai ser atingido por um tiro enquanto tenta salvar a vida de Alfredo. O filho de Lola ficará desesperado com a situação: “O Tião morreu, ele se foi. Eu não pude ajudar, eu não pude fazer nada pelo meu amigo! Nada! Eu não pude! (…) Pois então, eu vou fazer justiça! Quantos mais vou ver morrer? Um, dois, minha tropa inteira? Deveria ser eu, no lugar de todos eles!“, desabafa.
Bíblia salva a vida de Lúcio
Num dos confrontos, Lúcio será atingido por um tiro. O rapaz vai ser socorrido, porém Inês (Carol Macedo) vai constatar que o amigo foi salvo graças a uma Bíblia que sua mãe lhe deu: “A bala pegou bem aqui onde ele guardava a Bíblia… perfurou, chegou a entrar um pouco no peito, mas não o suficiente para atingir o coração“, explicará a enfermeira.
Alfredo atira em Osório
Ao descobrir que Osório está traindo a tropa, Alfredo perderá a paciência e dará um tiro no antigo patrão.
Adelaide flagra Alfredo e Inês na cama!
Enquanto a guerra acontece, um novo casal surgirá na trama: Alfredo e Inês. Os dois vão se aproximar durantes os conflitos e vão acabar indo para a cama. A cena será flagrada por Adelaide (Joana de Verona), que ficará chocada com a situação por conta do envolvimento do rapaz com sua prima, mas logo Alfredo explica: “Calma. Ela tem outra mentalidade. Adelaide e eu nunca tivemos um compromisso, nunca prometi nada para ela, muito menos a iludi. Então, não foi nada tão grave assim. Somos humanos.”
Afonso sofre acidente
Tentando escapar das várias granadas jogadas no caminho, Afonso vai acabar perdendo o controle de sua caminhonete e baterá o carro em uma árvore. Ele será hospitalizado às pressas.
Autora comenta nova fase da trama
A autora Angela Chaves falou um pouco sobre essa nova fase da trama e reforçou o viés ficcional da novela: “A nós, importa o conflito como fator de transformação de nossos personagens. Esta revolução é retratada no livro. É um momento de instabilidade política descrito pela narradora”, conta.
Angela ainda contou que pretende fazer o público refletir sobre a inutilidade da guerra: “É preciso também refletir sobre a inutilidade de qualquer guerra como solução de conflitos, como mais se perde do que se ganha com o uso da força. Morrem pessoas, morrem jovens. E os conflitos, as desigualdades permanecem. Porque toda guerra atende a interesses econômicos, por mais idealistas que sejam seus soldado“.
As cenas da novela que vão contar com a Revolução Constitucionalista como pano de fundo vão ao ar a partir desta quarta-feira, 19 de fevereiro. Para saber mais do que vem por aí, acesse a página com o resumo de Éramos Seis.
